Isabel Gonçalves

Cardiologista doença coronária/imagiologia

Naturalidade: 

Lisboa, Portugal


Local De Trabalho:

Hospital Universitário de Skåne

e Universidade de Lund, Suécia

Desde Janeiro de 2002, se bem que já tivesse feito investigação na Suécia previamente por períodos mais curtos.

Para fazer investigação/doutoramento, mantendo a atividade clínica simultaneamente.

Professora, chefe do grupo de investigação cardiovascular/ estudos translacionais Departamento de Ciências Clínicas Malmö, Universidade de Lund, Suécia. Cardiologista no Hospital Universitário da Skåne (sul da Suécia). Fellow da ESC, particularmente ativa nos comités “membership”, “communications” e “working group” de aterosclerose.

Detecção de placas de aterosclerose vulneráveis através de métodos de imagem não invasivos e biomarcadores. Mecanismos de vulnerabilidade das placas ateroscleróticas para identificação de novos alvos terapêuticos. Tornar a cardiologia do futuro ainda mais abrangente, ex independentemente das etnias e sexos.

O tempo livre, qualidade de vida e flexibilidade dos horários são muito apreciados, sendo até um tipo decompensação do trabalho efetuado.
O apoio estatal à família, por ex com longa licença de maternidade/paternidade. Grande compreensão da sociedade no geral para o apoio às crianças.
Os apoios à investigação, inovação e empreendedorismo, quer estatais, quer de fundações, sendo que o acesso é em concorrência aberta.
A possibilidade de fazer investigação de ponta ao mesmo tempo que se tem atividade clínica especializada. Grande criatividade no local de trabalho e possibilidade de afetar e otimizar as condições de trabalho. Ambiente pouco hierárquico com muito estímulo para colaborações, académicas, clínicas e empresariais. Possibilidade de desenvolvimento pessoal dentro de vários campos (ex liderança, inovação, educação)

A investigação é muito incentivada e há muitas infraestruturas para apoiar/facilitar a investigação. A sociedade é extremamente organizada, tendo cada pessoa um número único que a identifica para todos os tipos de serviços. Entre outros aspectos, é relativamente fácil seguir os doentes em registos nacionais epidemiológicos e de controlo de qualidade.
Na Suécia não há quase atividade clínica privada, pelo que geralmente não se trabalha em diferentes hospitais/clínicas. Os impostos são muito elevados mas os cuidados de saúde são relativamente acessíveis para toda a população. A evolução salarial ao longo da carreira é limitada e os salários são relativamente homogéneos na sociedade.

Colegas com excelente competência clínica, muito trabalhadores e flexíveis.

Mantendo a ligação e informação do que se passa na cardiologia em Portugal, assim como aumentando a interação e troca de experiências/contatos entre os vários países.

Erradicar a ruptura das placas que causam infartes e acidentes vasculares cerebrais. Aumentar o número de cardiologistas investigadores, mesmo em projetos experimentais ou translacionais.
Tornar a cardiologia mais abrangente: mais cardiologistas com diversos background para tratarmos ainda melhor uma sociedade cada vez mais global e diversificada.

Saudades da família, amigos, sol e comida maravilhosos!
Claro, dependendo das condições

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