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Numa breve reflexão sobre a Reabilitação Cardíaca (RC) em Portugal apercebemo-nos que a realidade portuguesa permanece longe dos mínimos desejáveis. A RC não é uma área de fácil desenvolvimento em qualquer país, mesmo naqueles que apresentam um maior investimento em saúde. Teoricamente, o objetivo de inclusão será no mínimo 30% da população potencial.
A taxa média de participação europeia é superior a 30%. Em Portugal os números falam por si: Em 2014 apenas 8% dos doentes com enfarte acediam a programas de RC e em 2019 o número de doentes cardíacos incluídos era de 9,3%. A pandemia travou o desenvolvimento da RC, muito embora tenha permitido pensar e desenvolver outro tipo de programas. É com estes números em mente que queremos desenvolver e ver crescer a RC em Portugal e que elaboramos os objetivos que apresentamos.
Objetivos:
- Dar continuidade e iniciar o Registo Nacional de Reabilitação Cardíaca, já desenvolvido em coordenações anteriores;
- Implementar a abertura de novos centros de Reabilitação Cardíaca a nível nacional;
- Desenvolver e implementar na prática clínica quotidiana dos cardiologistas portugueses a referenciação dos doentes a programas de RC;
- mplementar a divulgação junto da comunidade do conceito e benefícios da RC; • Promover a formação pós-graduada em RC;
- No cumprimento do Artº 43º dos Estatutos da Sociedade Portuguesa de Cardiologia “colaborar com a Direcção da Sociedade Portuguesa de Cardiologia no âmbito da Comissão de Educação e Investigação Científica, dando o seu parecer sobre trabalhos a realizar, a publicar ou a apresentar, em Congressos, Sessões Científicas ou nas publicações oficiais da SPC”;
- Promover o intercâmbio científico entre centros de RC nacionais e estrangeiros e o trabalho conjunto com outros grupos de estudo na área da prevenção cardiovascular secundária e primária;
- Promover e colaborar em reuniões científicas, sobre RC.
Estrutura Orgânica
Coordenador:
M. Luísa Bento
Vogais:
Eduardo Vilela
Luís Oliveira