Centro Hospitalar Universitário
de Santo António
Quais os pontos fortes do serviço?
• Cardiologia de Intervenção, assegura a Via Verde Coronária, 24 horas, 7 dias/semana;
• Terapêutica de Ressincronização Cardíaca;
• Laboratório de Ecocardiografia, acreditado pela Sociedade Europeia Cardiologia, assegura todas as modalidades de Ecocardiografia Avançada;
• Unidade de Reabilitação Cardíaca, um dos centros nacionais com o maior número de doentes incluídos e tratados;
• Acessibilidade para 1ª consulta assegurada no tempo máximo de resposta garantida em 100% dos casos;
• Ensino pré-graduado com participação de 70% dos médicos no mestrado integrado em medicina do ICBAS.
Quais os projetos em curso que mais diferenciam o Serviço dos restantes?
• Programa de Intervenção percutânea vascular pulmonar em doentes com hipertensão pulmonar tromboembólica crónica e TEP de alto risco;
• Consulta diferenciada de Cardiologia em doentes com PAF, integrada na Unidade Multidisciplinar de Paramiloidose do CHUP, centro de referência e que mais doentes segue com esta patologia;
• Monitorização remota de doentes com insuficiência cardíaca (IC), através de dispositivos cardíacos implantáveis (CDI/CRT) ou dispositivos externos;
• Programa de reabilitação cardíaca em ambulatório para doentes com IC com fração de ejeção preservada e reduzida.
Quais as principais dificuldades do dia-a-dia?
Insuficiência de recursos humanos, que dificulta manter a excelência da qualidade assistencial e formativa, o desenvolvimento de novas áreas diagnósticas e terapêuticas e linhas de investigação clínica.
Tempo de espera para cirurgia cardíaca e implantação percutânea de válvula aórtica (TAVI), muito acima das atuais recomendações das sociedades científicas
Quais os planos para o futuro?
O que podemos aprender da experiência brasileira?
• Projeto de uma 2ª sala de Hemodinâmica, que irá permitir aumentar a capacidade de resposta na intervenção coronária e alargar a capacidade de intervenção em cardiopatia estrutural e arritmologia invasiva complexa;
• Aumentar a taxa de ambulatorização de procedimentos invasivos;
• Aumentar capacidade resposta de Angio-TC e RMNc com a aquisição de novos equipamentos em fase de concurso;
• Desenvolver a área da telemedicina, com organização de consultas não presenciais e aumentar a telemonitorização de dispostivos cardíacos implantáveis. Consulta diferenciada de cardio-oncologia.
