
Unidade Local de Saúde do
Espírito Santo de Évora
- Unidade Local de Saúde do Alto Ave
- Unidade Local de Saúde Trás-os-Montes e Alto Douro
- Centro Hospitalar Universitário São João
- Centro Hospitalar Universitário de Santo António
- Unidade Local de Saúde Gaia e Espinho
- Unidade Local de Saúde da Região de Aveiro
- Unidade Local de Saúde da Cova da Beira
- Unidade Local de Saúde de Coimbra
- Hospital Cascais
- Unidade Local de Saúde do Espírito Santo de Évora
- Hospital Dr. Nélio Mendonça
Quais os pontos fortes do serviço?
Ser referência na área de cardiologia no Alentejo e colaborar com os outros hospitais da região, alguns sem cardiologistas residentes. Diferenciou-se na Angioplastia Primária, Cardioversores-desfibrilhadores implantados e Ressincronizadores. Avançou com várias técnicas de Hemodinâmica, Ressonância Magnética Cardíaca e Eco de sobrecarga.
Integra equipa de internos e jovens especialistas, frequentemente premiados em reuniões nacionais e internacionais. Tem o apoio de cardiologistas prestigiados como Lino Patrício, António Ferreira, Pedro Marques e Diogo Cavaco.
Quais os projetos em curso que mais diferenciam o Serviço dos restantes?
É um serviço no interior do país com atividade assistencial diferenciada. Implanta todos os equipamentos modernos na área da Arritmologia, tem Ressonância Magnética Cardíaca e utiliza técnicas de imagem intracoronária (OCT, IVUS), de fisiologia coronária ( iFR e FFR), Aterectomia Rotacional e Litoplastia coronária.
Desde há vários anos efetua consultas de cardiologia por Telemedicina, vencendo distâncias e limitações inerentes ao envelhecimento da população. No âmbito da consulta de proximidade, colabora com o Hospital de Elvas no follow up de pacemakers.


Quais as principais dificuldades do dia-a-dia?
Interioridade e escassez de recursos humanos.
Inadequada estrutura regional de transporte inter-hospitalar de doentes urgentes, que condiciona, por vezes, atrasos no cumprimento dos tempos para angioplastia primária. Os hospitais sem cardiologia de intervenção deviam ter equipas de profissionais, em prevenção, para transporte destes doentes.
As instalações antigas e subdimensionadas do HESE limitam a atividade diária, mas esperamos contornar este problema com a construção do novo hospital de Évora, programado para 2023.
Quais os planos para o futuro?
O que podemos aprender da experiência brasileira?
• Abertura de segunda sala de Hemodinâmica, que irá permitir aumentar a capacidade de resposta na intervenção coronária, iniciar projetos de implantação de válvula aórtica percutânea (TAVI) e de Electrofisiologia;
• Diferenciação em técnicas de imagem cardíaca com Angio-TAC multi-cortes;
• Criação de uma Unidade de Insuficiência Cardíaca Avançada em articulação com um Hospital de Dia e Consulta de Insuficiência Cardíaca;
• Promover a investigação translacional.