
Centro Hospitalar Universitário
São João
- Unidade Local de Saúde do Alto Ave
- Unidade Local de Saúde Trás-os-Montes e Alto Douro
- Centro Hospitalar Universitário São João
- Centro Hospitalar Universitário de Santo António
- Unidade Local de Saúde Gaia e Espinho
- Unidade Local de Saúde da Região de Aveiro
- Unidade Local de Saúde da Cova da Beira
- Unidade Local de Saúde de Coimbra
- Hospital Cascais
- Unidade Local de Saúde do Espírito Santo de Évora
- Hospital Dr. Nélio Mendonça
Quais os pontos fortes do serviço?
• Experiência e dinamismo: Elevado volume de doentes; excecional equipa de profissionais dedicados;
• Multidisciplinaridade: Estreita relação com C. Cardíaca e Medicina Intensiva (Heart Team);
• Centro de Referência: C. Intervenção Estrutural, Transplantação Cardíaca, Cardiopatias Congénitas e Doenças Hereditárias do Metabolismo;
• Formação: Ensino pré e pós-graduado da FMUP; idoneidade formativa para internato médico;
• Investigação clínica e translacional: participação em ensaios clínicos e registos nacionais e internacionais; projetos autónomos em cooperação com FMUP.
Quais os projetos em curso que mais diferenciam o Serviço dos restantes?
• Hemodinâmica: sala híbrida com imagem de fusão; ICP complexa, imagem intracoronária, intervenção estrutural (valvular e cardiopatia congénita);
• Arritmologia/Pacing: disritmias em adultos, pediátricos e congénitos; ablações complexas; PM hisiano e sem fios, CDI subcutâneos, CRT; extração de sondas; monitorização remota;
• Ecocardiografia avançada (inl. 3D, stress farmacológico/exercício); RM e TC dedicados a cardiopatia congénita e planeamento de procedimentos estruturais;
• Consultas de IC/Miocardiopatias/Transplante Cardíaco, Cardio-oncologia, Cardiogenética;
• Síncope / Sistema Nervoso Autónomo Reuniões científicas multidisciplinares trissemanais.


Quais as principais dificuldades do dia-a-dia?
Sub-dimensionamento para a realidade de um hospital terciário, que serve vasta população em envelhecimento, com necessidade crescente de procedimentos de intervenção e internamentos mais complexos e prolongados.
Escassez de camas de Cuidados Intensivos Cardíacos e de Internamento e défice transversal nos recursos humanos.
A dedicação e trabalho suplementar dos profissionais tem permitido manter a qualidade dos cuidados; contudo existe dificuldade em otimizar os tempos de espera para cirurgia cardíaca e alguns procedimentos de cardiologia de intervenção.
Quais os planos para o futuro?
O que podemos aprender da experiência brasileira?
Aumentar equipa assistencial
Manter aposta em inovação, formação e diferenciação:
• Iniciar Consulta de Doença Valvular fundamental dado volume de intervenções valvulares percutâneas e cirúrgicas;
• Desenvolver Unidade de Imagem Cardiovascular com maior acesso a TC e RM;
• Ampliar Programa de Reabilitação cardíaca (fase 1 e domiciliar);
• Concretizar 3ª sala de Hemodinâmica;
• Criar Hospital de Dia direcionado para a insuficiência cardíaca;
• Reforçar aposta em telemedicina (mais teleconsulta e telemonitorização remota);
• Alargar participação em projetos internacionais.